Docinho, saboroso, natural e versátil. Estamos falando do mel, que além de agradar o paladar, é tudo de bom do ponto de vista nutricional. Esse ingrediente delicioso é capaz de fortalecer nosso sistema imunológico, colaborar com a boa digestão e até mesmo combater a prisão de ventre. Mas seus benefícios não param por aí: o mel é anti-séptico, diurético, antioxidante, calmante e expectorante. Não é à toa que o mel geralmente está presente nos chás certeiros que as avós preparam com tanto carinho.
O melhor é que muitos desses benefícios difundidos pela cultura popular já foram testados e comprovados pela ciência. Quer saber mais? Então, continue lendo este texto.
O QUE A CIÊNCIA DIZ:
As abelhas, além de fornecerem essas substâncias tão importantes, contribuem para nossa alimentação de outras maneiras. Estima-se que um terço do que comemos vem de plantas polinizadas por insetos (80% dos quais seriam abelhas). Aliás, você sabia que, para produzir 450 g de mel, elas precisam visitar 2 milhões de flores? Mas não se preocupe. As abelhas melíferas produzem de 2 a 3 vezes mais mel do que precisam. Então, não estamos prejudicando a natureza se pegarmos esse excesso para o consumo.
“Por ser rico em carboidratos e açúcar, o mel é ótima fonte de energia. O alimento também conta com potássio, magnésio, sódio, cálcio, fósforo, ferro, manganês, cobalto, cobre e alguns outros minerais”, afirma Paulo Sérgio Cavalcanti Costa, professor do Curso à Distância CPT Processamento de Mel Puro e Composto, em Livro+DVD e Curso Online. Entre esses nutrientes, o potássio é o que está mais presente no mel e é interessante para o equilíbrio da pressão arterial.
CONHEÇA ALGUNS BENEFÍCIOS DO MEL COMPROVADOS PELA CIÊNCIA:
> PROPRIEDADES ANTIOXIDANTES E ANTI-INFLAMATÓRIAS
O mel tem um alto potencial antioxidante que foi demonstrado em estudos in vitro e in vivo. Não só está comprovado que é capaz de estimular o sistema de defesa antioxidante nos tecidos de animais em laboratório, como também há estudos que mostram que o consumo de mel (sozinho ou em combinação com outras terapias tradicionais) aumenta a capacidade antioxidante do soro.
Muitos estudos também demonstraram a atividade anti-inflamatória do mel, que é exercida por meio de vários mecanismos, reduzindo a resposta inflamatória dos tecidos celulares diante de diferentes agentes inflamatórios e impedindo a produção de substâncias pró-inflamatórias.
Seu efeito antioxidante também contribui para esta atividade, pois foi comprovado que o estresse oxidativo promove o desenvolvimento de inflamação em diferentes tecidos.
Foi comprovado ainda que o mel aumenta os linfócitos T e B, os anticorpos e certas células sanguíneas, como eosinófilos, neutrófilos e monócitos que lutam contra ataques externos durante as respostas imunes nos tecidos celulares. Além disso, também estimula a produção de ácidos graxos de cadeia curta com atividade imunomoduladora confirmada.
> AÇÃO ANTIMICROBIANA E PREVINE O APARECIMENTO DE ÚLCERAS
O mel também inibe o crescimento de diferentes bactérias, vírus e fungos patogênicos, ou seja, apresenta atividade antimicrobiana. Esta ação tem sido atribuída tanto à sua atividade enzimática quanto à presença de certos compostos com esta atividade antibacteriana (álcoois, terpenos, ácidos etc).
A atividade antiúlcera do mel, comprovada em ratos, é atribuída ao aumento de prostaglandinas na mucosa gástrica que atua como proteção, e a consequente inibição das secreções ácidas, prevenindo a formação de úlceras pépticas.
> REDUÇÃO DO COLESTEROL E PREVENÇÃO DE PROBLEMAS CARDIOVASCULARES
Outro efeito atribuído ao mel e de grande interesse é sua aplicação na redução dos níveis de colesterol em pacientes com hiperlipidemia. Há vários estudos que proclamam que o consumo regular de mel melhora o perfil lipídico dos pacientes.
Este efeito, direta ou indiretamente, contribui para a redução do risco de sofrer doenças cardiovasculares, uma das principais causas de morte nos países desenvolvidos.
> PROPRIEDADES ANTICANCERÍGENAS EM ANÁLISE
O efeito anticancerígeno do mel tem sido demonstrado em diferentes linhagens celulares (in vitro) e também em modelos animais (carcinoma, melanoma, câncer de fígado, câncer de pulmão etc).
O efeito tem sido atribuído a diferentes mecanismos, dentre os quais se destaca a interferência em múltiplas vias de sinalização celular, incluindo a indução de apoptose, antimutagênica, antiproliferativa e anti-inflamatória. No entanto, mais estudos são necessários para aprimorar o conhecimento sobre o efeito positivo do mel e o câncer.
VIU SÓ?
VOCÊ TEM MUITOS MOTIVOS PARA INCLUIR O MEL NA SUA ALIMENTAÇÃO!
Acesse a loja da Mel Santa Bárbara e aproveite:
CLIQUE AQUI
Fonte: LivUp | Cursos CPT | BBC